Arboescultura é arte viva

Arborescultura é uma técnica muito curiosa e interessante de arte, onde são usadas árvores vivas para se criar esculturas. Vale salientar que esta técnica se mostra ecologicamente correta, uma vez que as árvores utilizadas não serão cortadas e sim transformadas em objetos de arte, decoração e utilitários enquanto vivas. Porém, a natureza pede paciência e a paciência requer tempo, tempo para que as árvores possam crescer e serem moldadas.
Essa técnica de moldar árvores tem sido praticada há várias centenas de anos como demonstram as pontes vivas construídas das raízes de árvores, na Índia pelo povo Khasi. Na maior parte do mundo, quando é necessária uma ponte a mesma é construída a partir de madeira, aço ou concreto. Mas, em Cherrapunji no nordeste da Índia, os habitantes ainda têm a paciência de seus ancestrais. Eles aprenderam a simplesmente “persuadir” as árvores próximas aos rios e riachos a crescerem em pontes naturais. O processo leva muitos anos, mas o resultado é completamente natural, surpreendentemente forte, e se parece com algo saído de um maravilhoso mundo de mágico.
A ideia é conseguir formar diferentes formas com os galhos das árvores que estão crescendo. Os artesãos da natureza controlam o crescimento da planta para que ela ganhe o formato desejado. Richard Reames é um destes artistas contemporâneos, responsável por este tipo de escultura. Ele sempre viveu no meio de árvores, gazebos, móveis e casas na árvore. Toda essa vivência serviu de inspiração para as arboresculturas que ele produz. Reames popularizou a arboesculturas quando lançou em 1995 o livro intitulado “Como cultivar uma cadeira”.
Na década de 1920, um homem na Califórnia chamado Axel Erlandson, filho de imigrantes suecos, começou a experimentar várias técnicas de arboescultura. Ele passou sua juventude numa fazenda, onde conquistou a habilidade de criar projetos complexos de ramos e caules. Em 1947, ele transferiu várias de suas criações adultas para um terreno adquirido na cidade de Scotts Valley, onde mais tarde criou o museu chamado “The Tree Circus”, atraindo visitantes de todo o país. Após a morte de Axel, em 1964, os herdeiros mudaram o nome do Circos das Árvores para “O Mundo Perdido”, incorporando as árvores inusitadas do parque, dinossauros feitos de plástico, mas não surtiu o efeito desejado nos visitantes e meses depois, desfizeram dos dinossauros.
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Que interessante! Essas cadeiras feitas de árvore viva são fodas!
Incrível, cada técnica impressionante! LPN✨
Belas artes, Luz pra nós!
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Uau… lindo! Luz p’ra nós!
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Mano… show!
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Muito relevantes, bonitas e ecologicamente corretas. Genial
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Muito massa!
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